Já faz um ano da morte de Michael Jackson, que ficou conhecido como o rei do pop, uma pessoa aparentemente normal, mas que quando ainda criança, foi obrigado a ser homem e depois de adulto quis recuperar o tempo perdido e voltar a ser criança, um rei que não foi compreendido por seus súditos, ou melhor, pela sociedade que o intitulou rei do pop.
Pessoas no mundo inteiro ainda hoje lamentam a perda do astro do pop, que pregava a união, os valores, a família, a felicidade e citava como exemplo a pureza das crianças, e o que o mundo lhe deu como resposta?! Acusações, calúnias e difamações.
Vivemos em uma sociedade que se diz inclusiva, cria leis, dita regras e impõe padrões, e se você segue o padrão ou não atinge as metas exigidas é logo considerado incapaz ou anti-social. Isso é inclusão? Digo que não, não é!
Precisamos rever nossos conceitos e nossos valores! Precisamos nos libertar deste grande presídio que nós criamos e somos os prisioneiros.
Costumo dizer que, no mundo em que vivemos, ou você morre como um herói ou vive tempo suficiente para ver a você se tornar um vilão. Estamos sendo sucumbidos pela arrogância, prepotência e o orgulho e esquecendo o que realmente importa, “Temos vida, mas estamos esquecendo viver”.
Estamos destruindo nossa sociedade e corrompendo nossas crianças. Pais estuprando seus filhos, crianças de dois anos de idade fumando e bebendo como se fossem adultos, se drogando e se prostituindo, os próprios pais se sentam com seus pais em uma mesa de bar para e chamam isso de relação entre pai e filho, cadê o respeito, o moral e os bons costumes?.
Ainda estamos muito longe de nos tornar-mos uma super potência mundial ou ter nossas nações unidas. Precisamos rever nossos conceitos, repito “temos vida, e nos esquecemos de viver”.
Por: Diogo Barboza
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